Na sexta-feira passada, dia 14 de outubro, foi notícia de jornal.
Tudo se passou em Portimão enquanto um casal e uma filha de 5 anos estavam de férias, e a criança caiu e rachou a parte frontal da cabeça.
Como era de esperar, a mãe deslocou-se para um hospital privado, não tendo em atenção o preço que custaria a consulta.
A criança levou um ponto.
Qual não foi o espanto dos pais quando o hospital lhes apresentou uma fatura de 459,17€, discriminando mais de 20 rubricas em materiais e serviços de tratamento.
De acordo com os pais da criança, este exagero só podia ser uma brincadeira, visto que vinha proferido na fatura alguns materiais e serviços que não foram utilizados, como é exemplo a bata do médico.
Será que estes pais deviam pagar a conta? Não, ou pelo menos pagavam só a parte tocante ao ato do tratamento, visto que era um hospital privado.
Com esta situação podemos verificar que cada vez estamos piores em relação á saúde, ou melhor... à doença,e que é vergonhoso um ato destes para o país.
2 comentários:
Isto é mesmo verdade ? Até custa a acreditar!
Margarida Cardoso
Já sabem, se partirem uma perna ou forem atropelados, nada de hospital! Vão até ao café, peçam um copo de água e tomem uma aspirina que tudo resolve.
Enviar um comentário